Fases e Faces
Todos os meus lados formam uma única mulher,
Eu mesma!
As vezes pois, um tanto diferenciada,
São apenas fases que controlam faces.
As vezes abnego o meu eu,
São apenas irrealidades que atribuo a personalidade,
Preencho-me de diversos atributos,
Ora eu, ora aquele, ora o outro, ora ela, ora ele...
Todas elas me completam: faces e fases,
Pressupõem o ócio advindo de um "ópio",
Tantas realidades temo em discernir,
Mas preciso de momentos certos.
Para por em pratica as tais faces,
Nas fases certas,
E não negar minhas vitalidades,
Para descrever o indescritível.
Olho sempre por um lado profundo,
Onde vejo intensamente,
Olho a vida,
E sinto e vejo e faço e vivo as coisas reais!
(aprendendo)
Rayana Ribeiro
sábado, 26 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
... Medos ideais ...
Desassosego
Não entendo porque o ser humano é tão complexo,
Diante de tão pequenos fatos,
Fazem um verdadeiro caos,
Se tratando de "realidades inventadas".
Me abnego a entender a mente,
Pura e simplesmente,
Me deixa nervosa, ansiosa
Desassosegada.
Tantos problemas cabais,
A serem resolvidos pela humanidade,
E a mesma onde anda?
Cuidando da vida alheia.
Esse é o Brasil,
De inconstancias e desvalores,
Ou valores demasiados a banalidades,
Todos pois, desassosegados!
(Cultural)
Rayana Ribeiro
Não entendo porque o ser humano é tão complexo,
Diante de tão pequenos fatos,
Fazem um verdadeiro caos,
Se tratando de "realidades inventadas".
Me abnego a entender a mente,
Pura e simplesmente,
Me deixa nervosa, ansiosa
Desassosegada.
Tantos problemas cabais,
A serem resolvidos pela humanidade,
E a mesma onde anda?
Cuidando da vida alheia.
Esse é o Brasil,
De inconstancias e desvalores,
Ou valores demasiados a banalidades,
Todos pois, desassosegados!
(Cultural)
Rayana Ribeiro
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
... Meu eu ...
IDENTIDADE (♀ X ♂)
Não saberia nomear as minhas ações e ou pensamentos vis,
Só que me estimo em verdades "absolutas" porque não existem,
Não nego que minha essência um tanto otimista, perpetue os sonhos,
Me vejo em desassossegos e errantes movimentos.
Sou unica sem pesares ou pares,
Comtemplo o que para o "outro" é sinônimo de erro,
Não me importo com coisas banais,
Só me inspiro em situações cabais.
Sou "somente", o inverso de tudo e o contrario de nada,
De incessante e temperamental natureza,
Recombinada em meio a um âmbito mais intimo,
Não sou dada a emoções frágeis, sou valente demais para levianidades.
Sou quente, contente, tocante, insistente, persistente, momentanea e constante,
Nada é tão sóbrio quanto o meu eu em mim,
Sou um eu tão nosso, sabia?
Nosso nós é tão meu, concorda?
Tão onisciente e desbravadora,
O ancestral que dentro de mim se esconde,
Se compromete a cada passo que eu dou, a simploriamente,
Tornar válido o que pressuponho em vertigens
Galgo aqui então, identificar-me,
Ora pois, não saberia "dizer" se for dito,
"Apenas" inesperadamente,
Indico e descordo, mas me identifico.
(O contrario de tudo que pensam)
Rayana Ribeiro
Não saberia nomear as minhas ações e ou pensamentos vis,
Só que me estimo em verdades "absolutas" porque não existem,
Não nego que minha essência um tanto otimista, perpetue os sonhos,
Me vejo em desassossegos e errantes movimentos.
Sou unica sem pesares ou pares,
Comtemplo o que para o "outro" é sinônimo de erro,
Não me importo com coisas banais,
Só me inspiro em situações cabais.
Sou "somente", o inverso de tudo e o contrario de nada,
De incessante e temperamental natureza,
Recombinada em meio a um âmbito mais intimo,
Não sou dada a emoções frágeis, sou valente demais para levianidades.
Sou quente, contente, tocante, insistente, persistente, momentanea e constante,
Nada é tão sóbrio quanto o meu eu em mim,
Sou um eu tão nosso, sabia?
Nosso nós é tão meu, concorda?
Tão onisciente e desbravadora,
O ancestral que dentro de mim se esconde,
Se compromete a cada passo que eu dou, a simploriamente,
Tornar válido o que pressuponho em vertigens
Galgo aqui então, identificar-me,
Ora pois, não saberia "dizer" se for dito,
"Apenas" inesperadamente,
Indico e descordo, mas me identifico.
(O contrario de tudo que pensam)
Rayana Ribeiro
terça-feira, 3 de novembro de 2009
... Exílio de pensamentos ...
Não opto apenas por mundos melhores,
Meus pensamentos foram engarrafados pelo social,
Minha voz não pode gritar, porque o que ouço dizer é que esta errado,
Porquê?
Não sei quem determina o que devo pensar,
Seria eu mesma?
Talvez pois, o mundo inteiro menos eu,
Eu quero revogar meus direitos.
Sou oprimida até de pensar, penosamente,
Quero copiosamente poder seguir e pensar,
Expressar-me, viver meus sonhos,
Mas ele não me deixa.
Sempre você, social, sempre você amaranha meu pensar,
Torna-o infertil e semelhante aos demais,
Somos livres para crescer e perdurar,
Sejamos sóbrios com os nossos pensamentos...
(Artificialidades)
Rayana Ribeiro
Meus pensamentos foram engarrafados pelo social,
Minha voz não pode gritar, porque o que ouço dizer é que esta errado,
Porquê?
Não sei quem determina o que devo pensar,
Seria eu mesma?
Talvez pois, o mundo inteiro menos eu,
Eu quero revogar meus direitos.
Sou oprimida até de pensar, penosamente,
Quero copiosamente poder seguir e pensar,
Expressar-me, viver meus sonhos,
Mas ele não me deixa.
Sempre você, social, sempre você amaranha meu pensar,
Torna-o infertil e semelhante aos demais,
Somos livres para crescer e perdurar,
Sejamos sóbrios com os nossos pensamentos...
(Artificialidades)
Rayana Ribeiro
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
... Triste melodia ...
Quão estristecidos estes versos rimados, rasteiros,
Nada, nenhum veleiro desbravou os horizontes que seguia,
Aquela tarde quente, porém fria, te entregava o pressentimento,
Quando vi a comprovação do que seria um vento, voei em tempestade.
Tudo esperava de vós, menos o que mais abominava, mentira,
A traição de um sentimento já nutrido, todavia existia um coração sincero,
Que agora se encontra partido, desprovido de qualquer certeza,
Irrustida no tudo em nada, absorvendo-me do ridiculo.
Não consigo compreender onde errei, o que suspeito simploriamente é,
Que de repente como num piscar de olhos,
Acabei fechando os meus negando meu destino e cruzando os braços,
Me perdendo entre os passos das verdades que me eram escondidas.
Não aguento a terrivel escolha de manter um eu ou deixar de mim,
Então, estou aqui para chorar minhas palavras,
Para cantar minha dor, que arde, que machuca, que cega,
Não sei se terá volta, só sei que não sei de mim e nem da cançao que estou por fazer...
(TRAIÇÃO DE SENTIDOS)
Rayana Ribeiro
Nada, nenhum veleiro desbravou os horizontes que seguia,
Aquela tarde quente, porém fria, te entregava o pressentimento,
Quando vi a comprovação do que seria um vento, voei em tempestade.
Tudo esperava de vós, menos o que mais abominava, mentira,
A traição de um sentimento já nutrido, todavia existia um coração sincero,
Que agora se encontra partido, desprovido de qualquer certeza,
Irrustida no tudo em nada, absorvendo-me do ridiculo.
Não consigo compreender onde errei, o que suspeito simploriamente é,
Que de repente como num piscar de olhos,
Acabei fechando os meus negando meu destino e cruzando os braços,
Me perdendo entre os passos das verdades que me eram escondidas.
Não aguento a terrivel escolha de manter um eu ou deixar de mim,
Então, estou aqui para chorar minhas palavras,
Para cantar minha dor, que arde, que machuca, que cega,
Não sei se terá volta, só sei que não sei de mim e nem da cançao que estou por fazer...
(TRAIÇÃO DE SENTIDOS)
Rayana Ribeiro
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Versos escritos merecem ser lidos
♦ ORIENTAÇÃO ♦
Depois de uma macarronada instantânea e um suco de laranja padeci de palavras,
Meia dúzia de canais me acometiam,
Mas eu sombra viva da alma poetica e literária de Quintana me recusei a ouvir-lhe soberanas,
Palavras, protóticos, dilatações de imagem e performace,
Como seria, se eu não soubesse ler?
Invetaria, pois ' a poesia não se entrega a quem a define',
Simploriedade de satisfações momentaneas, logicamente,
Preciso falar daquilo que não li, para aprender o que levarei para livro,
Por isso as incónitas traduzem aquilo que é desconhecido e se procura saber,
Mas não precisa saber-se para vos terem sapiências,
É sempre grandiosa colheita das orações e falas e escritas,
E é por isso que eu continuo no mesmo dilema de um tópico inacabado,
Apenas pensamentos soltos dilacerados,
Onde é vosso saber, saber de algo apenas por saber,
Saber, porque é prazero gozo e santidades,
É saber, então leia, leia-me e inspiri-se para transpirar.
(Pensamentos soltos traduzidos em palavras)
Rayana Ribeiro
Depois de uma macarronada instantânea e um suco de laranja padeci de palavras,
Meia dúzia de canais me acometiam,
Mas eu sombra viva da alma poetica e literária de Quintana me recusei a ouvir-lhe soberanas,
Palavras, protóticos, dilatações de imagem e performace,
Como seria, se eu não soubesse ler?
Invetaria, pois ' a poesia não se entrega a quem a define',
Simploriedade de satisfações momentaneas, logicamente,
Preciso falar daquilo que não li, para aprender o que levarei para livro,
Por isso as incónitas traduzem aquilo que é desconhecido e se procura saber,
Mas não precisa saber-se para vos terem sapiências,
É sempre grandiosa colheita das orações e falas e escritas,
E é por isso que eu continuo no mesmo dilema de um tópico inacabado,
Apenas pensamentos soltos dilacerados,
Onde é vosso saber, saber de algo apenas por saber,
Saber, porque é prazero gozo e santidades,
É saber, então leia, leia-me e inspiri-se para transpirar.
(Pensamentos soltos traduzidos em palavras)
Rayana Ribeiro
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Eventualidades do coração
♦ SOLIDIFICAÇÃO ♦
Nada difere o que eu almejo, muito menos o que desejo. Tudo caminha para a ascenção e a vitalidade dos meus sentimentos anuncia e revela e explica e expressa o que mo meu puldo impeli o revedor abundante da alma.
Nosso amor como um bebê recém - nascido caminhando para um semestre de vida, surgi, segui forte, com saúde, sendo amamentado com o alimento mais sublime para a alma, o amor. É quase impossível eximir nossas vontades, nossas realidades perpassadas.
Não quero apenas passar, eu necessito permanecer, vibrante e firme, quero teu colo a doar caricias. Quando suas mãos tocam a minha pele, minha epiderme estremece. Quando teu beijo toca o meu sorriso, dissolvo em sensações. Quando tua língua afaga o meu beijo, derramo em desejos.
Tão involuntariamente quão submetidos a clandestinidade de expressão, relação, ligação, reação...
Os medos dessecam o sentido real de nossa química que é orgânica, espiritual, processual, vitalícia, mental. Você me completa inteira, na verdade totalmente atilhada num arrodeio insosso para gritar que de você tudo quero, de você quero tudo. De vós o pedaço do começo e final feliz sem fim, porque nós somos um circulo.
(reciprocidade de almas perdidas)
Rayana Ribeiro
Nada difere o que eu almejo, muito menos o que desejo. Tudo caminha para a ascenção e a vitalidade dos meus sentimentos anuncia e revela e explica e expressa o que mo meu puldo impeli o revedor abundante da alma.
Nosso amor como um bebê recém - nascido caminhando para um semestre de vida, surgi, segui forte, com saúde, sendo amamentado com o alimento mais sublime para a alma, o amor. É quase impossível eximir nossas vontades, nossas realidades perpassadas.
Não quero apenas passar, eu necessito permanecer, vibrante e firme, quero teu colo a doar caricias. Quando suas mãos tocam a minha pele, minha epiderme estremece. Quando teu beijo toca o meu sorriso, dissolvo em sensações. Quando tua língua afaga o meu beijo, derramo em desejos.
Tão involuntariamente quão submetidos a clandestinidade de expressão, relação, ligação, reação...
Os medos dessecam o sentido real de nossa química que é orgânica, espiritual, processual, vitalícia, mental. Você me completa inteira, na verdade totalmente atilhada num arrodeio insosso para gritar que de você tudo quero, de você quero tudo. De vós o pedaço do começo e final feliz sem fim, porque nós somos um circulo.
(reciprocidade de almas perdidas)
Rayana Ribeiro
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
... Pressuposição ...
* MISTERIOS *
Até os mistérios são explicaveis, até a sombra um dia se perdeu
Rayana Ribeiro
Até os mistérios são explicaveis, até a sombra um dia se perdeu
diante da luz.
Mesmo quando o som não toca a descoberta do consciencioso ocultimo.
A ilusoria misticidade do mistério torna a lua convicta ao sol,
formando assim as tradições das doutrinas.
Uma razão orgasmica, um pensamento de penumbra, uma
mulher de vermelho, um homem chorando, tudo soa a intensidade
e sequencia do esclarecimento de trás da porta, da gaveta aberta,
ou da treva descomunal.
Abnego-me a ser o seu eu, porque o meu misterio domina o mundo ...
(legitimidade e segurança dos fatos)
Rayana Ribeiro
... Nova etapa, buscando ...
* CIRCULO IMPERFEITO *
Tento de todas as formas, por livros ou gestos,
alterar sua insegurança.
Não sou mais uma criança mimada, muito menos uma bolha hermetica,
Cheguei para confundir você, libertar o ser, provar para ver, porque o nosso
circulo nunca foi perfeito.
Sempre sua chegada acontecia, quando minha partida era anunciada,
sempre oculta, e para toda a vida astuta, numa linha simétrica, incorreta, onde
o ciclo possui um começo sem fim.
Elementar, que os nossos sintomas decorram do mesmo mal,
provenham de um circo, onde nós palhaços damos as mãos e nos contentamos
com a forma oval do nosso anel, porém, inigualavel, circulo imperfeito.
Circulo imperfeito, defeito
Imperadores da razão,
Só os imperfeitos são pura criação,
Então ...
(idealizando melhoras)
Rayana Ribeiro
Tento de todas as formas, por livros ou gestos,
alterar sua insegurança.
Não sou mais uma criança mimada, muito menos uma bolha hermetica,
Cheguei para confundir você, libertar o ser, provar para ver, porque o nosso
circulo nunca foi perfeito.
Sempre sua chegada acontecia, quando minha partida era anunciada,
sempre oculta, e para toda a vida astuta, numa linha simétrica, incorreta, onde
o ciclo possui um começo sem fim.
Elementar, que os nossos sintomas decorram do mesmo mal,
provenham de um circo, onde nós palhaços damos as mãos e nos contentamos
com a forma oval do nosso anel, porém, inigualavel, circulo imperfeito.
Circulo imperfeito, defeito
Imperadores da razão,
Só os imperfeitos são pura criação,
Então ...
(idealizando melhoras)
Rayana Ribeiro
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