♦ ATILHOS DE UMA HEROÍNA ♦
Ávida de vontade me corrompi em um nó,
um nó acometido de saudade que me gerou realidade,
e me envolveu de uma vez só.
Hemética, totalmente hermétia, num dogma insosso,
num mistério mistico de um embaraçado nó.
Na cegueira deste nó me perdia dentre as batalhas ideológicas,
que profanavam-me a ironia simétrica de um amarfanhado nó.
Não suavize o meu esquife, nem exima minhas verdades, as
minhas vontades. E a minha vontade imperfeita me tornou heroína,
e o desenrolar da cegueira atinou meu atilho, atilhos de uma heroína.
(estado de espirito)
Rayana Ribeiro
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
... A vida é maior do que a gente ...
♦ VIERÁ ♦
Vierá, simplóriamente a mim ó vida para arrancar minh' alma?
Vierá ao menos para acrescentar-me?
Ou tiverá o desparati de possuir o que não é seu por direito?
Viu, a permanecia dos fatos e se aponderou dos meus movimentos,
tu vierá, tu nem sabes, ou sabes o que me fascina. Você bem sabe que eu só vejo luz.
Tiverá ...
E se vierá tomar conta de mim, que me faça feliz, pode entrar que a porta esta aberta ...
(Em construção de pensamentos)
Rayana Ribeiro
Vierá, simplóriamente a mim ó vida para arrancar minh' alma?
Vierá ao menos para acrescentar-me?
Ou tiverá o desparati de possuir o que não é seu por direito?
Viu, a permanecia dos fatos e se aponderou dos meus movimentos,
tu vierá, tu nem sabes, ou sabes o que me fascina. Você bem sabe que eu só vejo luz.
Tiverá ...
E se vierá tomar conta de mim, que me faça feliz, pode entrar que a porta esta aberta ...
(Em construção de pensamentos)
Rayana Ribeiro
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